ULTÍMA PARADA”
Meu coração vagabundo pede carona
A cada curva, a cada passo
Nas batidas do compasso
Acelero, piso fundo
Dizendo ao relógio imundo
Que não adianta tentar parar
Te amo, e vou gritar ao próprio mundo
Nem que para isso eu deixe de respirar...
É na estrada da vida
Que acontece, arriscamos o nosso
Futuro, mesmo sabendo que o dia anoitece...
É na curva bandida
Que nos entregamos
Refém de uma luta mantida
A dois, nos enfrentamos
Não há campeão
Nem primeiro, nem segundo lugar
Haverá uma decepção
Dessa estrada, por não ter destino certo
Onde devo parar?...
Não de as costas para mim
Estrada sem fim
Não me deixe apavorada
Enfim...
É aqui que eu desço essa é a minha
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...ULTÍMA PARADA...
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