"Poesias Nice"
quinta-feira, 24 de abril de 2014
domingo, 23 de março de 2014
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terça-feira, 30 de julho de 2013
Instintos
Hoje nesta noite me embriago em meus pensamentos, como seria
bom ter você aqui ao meu lado. Me olhando travesso, imaginando comigo sentir
prazer. Queria sentir os seus beijos invadindo minha boca, estremecendo meu
corpo me levando á tona. Seria loucura não imaginar você, ocupando seu espaço
dentro de mim.
Eu estou aqui
sozinha, exclusiva somente para o seu prazer, quero arrancar de sua boca,
palavras safadas, quero arranhar suas costas, entre gemidos quero amar você.
Com reação momentâneas vou tremer em seus braços, vou puxar seus cabelos entre
gemidos ofegantes, o calor será presente entre nós. Enfim quero olhar em seus
olhos e ver satisfação, vou amá-lo sem medo me entregar por inteira, vou seguir
meus instintos
Capitulo 1
Já passava das 8:00 hrs da manhã quando o telefone
tocou. E Eloise meio disperta foi virando-se lentamente, meio que atorduada
devido ao sono que lutava dentro de si.
_Alô… Já estou me levantando . Do outro lado da linha
uma voz agitada, que parecia estar angustiada.
_ Vamos
mocinha, não tenho amanhã inteira!
_ Cale a boca Virginia! Já disse estou me levantado.
Virginia se tornara amiga de Eloise, á dois anos, e
depois do acidente com Steve, sua amizade ficara ainda mais tensa.
Uma mulher de trinta um anos, de cabelos cacheados
pretos e compridos, com um corpo arrojado, com uma pele bem cuidada. E olhos
pretos.
Virginia fazia uma uma carreira brilhante em um dos
bancos de investimentos em São Paulo.
_ Já acodou mesmo?
_ Não tem outro jeito
né?
_ Está bem vou espera-la no café da esquina. OK!
_ OK!
Eloise desliga o telefone, e tenta raciocinar de
maneira clara, o estardelho do barulho do telefone, das palavras de Virginia e
do barulho que vinha da cozinha do andar de baixo.
_ Puxa vida!
Já não pode mais dormir em paz?
Era sua mãe Augusta que como sempre levantará as 5:00
da manhã.
Augusta era viuva, o pai de Eloise morrera depois de
um Enfizema Pulmonar devido ao fumo. E Eloise era sua única filha.
_ Dona Augusta é uma mulher de 64 anos, de olhos
castanhos e cabelos grisalhos. Sempre disposta com os seus afezeres domésticos.
E ficara com o a aposentadoria do seu marido.
Quase se podia ouvir do quarto de Eloise, e abre a torneira
e arrasta cadeira, quase tudo que ao mesmo tempo.
_ Eloise vamos menina
vamos menina vai chegar atrasada! grita a sua mãe.
_Eloise é quase vamos menina vai chegar atasada!
Eloise é quase que forçada a sair da sua cama, de
olhos ainda fechados espreguiça-se, passa a mão ao lado esquerdo de sua cama, e
procuraa o criado mudo.
Apalpando objetos, sente passar a mão em um
porta-retrato, pega ele em seguida puxa
para perto de si, apertando contra o seu peito, abraça a fotografia e beija-a.
Coloca-o de volta e retoma a sua busca, procura a
gaveta que fica na parte inferior do criado, abre e procura com mãos cegas, e
sente passar a mão uma aliança e pega-lhe e coloca em sua mão direita. Em
seguida abre os olhos lentamente fita a aliança com amor. E diz pra si mesma: _
Eu ti amo Steve.
E fecha a gaveta , levanta-se depressa e vai direção
ao banheiro, onde toma uma ducha rápida. Eloise então vai até ao seu
guarda-roupa e escolhe um terninho vinho bem apropriado e muito moderno. Antes
de vesti-lo vai ao banheiro em direção ao espelho, abre uma nessacerie que nela
contem uma linha de maquiagem completa, e começa a se maquiar . E pensa em que
sombra deve usar… Seus olhos eram azuis vivos da cor do céu, cores essa que
herdara do pai.
Eloise tem a pele branquinha como a neve, e boca
rosada, seus cabelos louros e lisos que agora já batiam nas costa. Um corpo
escultural pois ainda era muito jovem e acabara de completar dezenove anos o
mes passado, no mês de novembro.
Termina sua maquiagem e decide por passar marrom com
dourado, coloca seu terninho vinho, caminha em direção a uma poltrona florida e
de babado na bordas, que fica no canto do quarto, pega seu crachá e sua bolsa
de couro.
Para respira fundo e da uma ultima olhada, para
certificar-se, senão está se esquecendo dinada. _ Tudo ok!
Desce correndo as escadas, _ Bom dia mamaãe!
_ Bom dia minha filha, dormiu bem?
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